Apesar da reconfiguração apresentada nos objectivos inscritos no Plano, a CDU alerta para o facto de grande parte destes não terem qualquer correspondência na parte orçamental. Não passam, por isso mesmo, de um conjunto de intenções que, tal como durante todo o primeiro ano de mandato, nunca o deixarão de ser.
A CDU criticou ainda o reduzido investimento previsto, assinaladando que as contribuições fiscais dos cidadãos bracarenses, que representam hoje quase metade das receitas totais da autarquia, vão a ser canalizadas, não para investimento, mas para o conjunto de despesas fixas, empréstimos bancários e encargos com a parceria público-privada.
Realce-se o corte no investimento na generalidade das áreas de gestão municipal, com especial incidência na educação, acção social e cultura.